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ღ NO MOMENTO AS HOMENAGENS ESTÂO SUSPENSAS! Abraços fraternos!

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Death is nothing at all. (A morte realmente não é nada)



"Death is nothing at all".
Henry Scott Holland
(1847-1918)


Death is nothing at all.
I have only slipped away into the next room.
I am I and you are you.
Whatever we were to each other,
that we still are.
Call me by my old familiar name.
Speak to me in the easy way
which you always used.
Put no difference in your tone.
Wear no forced air of solemnity or sorrow.
Laugh as we always laughed
at the little jokes we enjoyed together.
Play, smile, think of me, pray for me.
Let my name be ever the household word
that it always was.
Let it be spoken without affect,
without the trace of a shadow on it.
Life means all that it ever meant.
It is the same that it ever was.
There is absolutely unbroken continuity.
Why should I be out of mind
because I am out of sight?
I am waiting for you,
for an interval,
somewhere very near,
just around the corner.
All is well.


"A morte não é tudo".


"A morte não é tudo.
Não é o final.
Eu apenas passei para a sala seguinte.
Nada aconteceu.
Tudo permanece exatamente como foi.
Eu sou eu, você é você,
e a antiga vida que vivemos tão
maravilhosamente juntos permanece
intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos.
Chame-me pelo antigo apelido familiar.
Fale de mim da maneira que sempre fez.
Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor.
Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos.
Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi.
Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra.
A vida continua a ter o significado que sempre teve.
Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível?
Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão?
Estou simplesmente à sua espera,
como num intervalo, bem próximo,
na outra esquina. Está tudo bem!"


O texto é a tradução de um poema de 1910.
Ele foi escrito pelo padre e poeta inglês,
Henry Scott Holland para o sermão da missa
de morte do rei Eduardo VII, em 1919.

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