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.ღ Saudade lembrada, saudade sentida, saudade hoje e para o resto da vida...saudade eterna! ღ

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ღ NO MOMENTO AS HOMENAGENS ESTÂO SUSPENSAS! Abraços fraternos!

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As homenagens são publicadas conforme a disponibilidade de tempo. Se ela chegar sem foto e mensagem não poderei publicar. As homenagens são publicadas conforme a ordem de chegada no e-mail.

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ღ NO MOMENTO AS HOMENAGENS ESTÂO SUSPENSAS! ABRAÇOS FRATERNOS!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dia de São Chiquinho


♥ Senhor,

Ó Deus, sois o único Senhor de nossa vida, de nosso coração e de nosso destino. Libertai-nos dos falsos senhores que nos iludem com suas promessas, pois não trazem nem vida nem paz. Dai-nos força para resistir e para buscar a paz através da justiça e do serviço humilde a todos.
Amém

♥ Fazei-me um instrumento de vossa paz

Senhor, fazei-nos instrumento de vossa paz na medida em que procurarmos viver em paz com nós mesmos, com a comunidade mais próxima, com a sociedade desigual e no meio dos priores conflitos. Que possamos nos esforçar para suportar tensões e contradições, buscando manter comunhão com todas as criaturas e tornando visível a vossa paz.
Amém
Capelinha de São Francisco


Dia de São Chiquinho


♥ Onde houver ódio, que eu leve o amor

Senhor, onde houver ódio, que eu leve o amor. Fazei que desentranhemos de nós o amor escondido sob as cinzas de ódios secretos. Que nosso amor aos outros suscite o amor escondido neles, capaz de transformar o ódio. Fazei que o amor incendeie nossos corações, irradie em nossas atitudes e se realize em nossas ações, para que o ódio não tenha mais lugar dentro de nós.
Amém.

Capelinha de São Francisco


Dia de São Chiquinho


♥ Onde houver discórdia, que eu leve união

Onde há discórdia, que eu leve a união. Dai-nos sede de justiça, de compreensão e de tolerância para convivermos jovialmente uns com os outros. Dai-nos um coração que sinta o pulsar do coração do universo e de cada criatura, sintonizando com o vosso coração divino que tudo une, tudo diversifica e tudo faz convergir.
Amém

Capelinha de São Francisco



Dia de São Chiquinho


♥ Onde houver tristeza, que eu leve alegria

Senhor, onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Fazei que a minha alegria nasça da compaixão sincera pelos que sofrem, da solidariedade verdadeira com os injustiçados e de minha própria conversão à fraternidade universal.
Amém

Capelinha de São Francisco


Dia de São Chiquinho


♥ Onde houver trevas, que eu leve a luz

Senhor, onde houver trevas, que eu leve a luz. Vós sois a luz verdadeira que ilumina cada pessoa que vem a este mundo. Fazei que eu possa, por palavras inspiradas, por gestos consoladores e por um coração caloroso, dissipar as trevas humanas para que vossa luz nos mostre o caminho e trazer alegria à vida.
Amém

Capelinha de São Francisco


Dia de São Chiquinho


♥ Fazei que eu procure mais compreender, do que ser compreendido

Fazei que consiga acolher o outro assim como é. Só assim o compreenderei como quero ser compreendido. Concedei-me ver o menor sinal de verdade, de bondade e de amor no outro para reforçá-lo e permitir que venha à plena luz.
Amém

Capelinha de São Francisco




Dia de São Chiquinho



♥ Fazei que eu procure mais amar, que ser amado

Ó Mestre, que eu acolha com generosidade e alegria o amor que me é dado, mas que me empenhe sobretudo em fazer com que os que me cercam se sintam amados. Fazei que nos sintamos amados por Vós para experimentarmos a suprema felicidade concedida nesta vida.
Amém

Capelinha de São Francisco



Dia de São Chiquinho


♥ É perdoando que se é perdoado

Ó mestre, muitas vezes e de muitos modos nos perdoastes ilimitadamente, como uma Mãe amorosa perdoa um filho. Fazei que perdoemos também nós a quem nos tem ofendido. E que nunca deixemos de crer na generosidade do coração, capaz de perdoar mesmo quando injustamente ferido por muitas ofensas.
Amém

Capelinha de São Francisco





Dia de São Chiquinho


♥ E é morrendo que se vive para a vida eterna.

Ó mestre, ensinai-nos a viver de tal forma que acolhamos a morte como amiga e irmã. Ela não nos tira a vida, mas nos conduz à fonte de toda vida. Que possamos perceber na vida terrena o começo da vida celestial e eterna.
Amém...

Capelinha de São Francisco

04 de outubro - Dia dos Animais








"Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem...
Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda.
Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida."
São Francisco de Assis


Capelinha de São Francisco

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Não existia um cão ao lado de Cristo


Não existia um cão ao lado de Cristo

Se Cristo tivesse tido um pequeno cachorrinho,
estou certa de que se Ele o tivesse, o pequeno cachorrinho saberia
desde o começo que Ele era Deus.

Não precisaria de prova alguma de que Cristo era divino,
e apenas veneraria o chão que Ele pisou.
Receio que Ele não tenha tido,
porque a palavra da sagrada escritura diz como
Ele orou sozinho no Monte das Oliveiras,
pois todos os seus amigos tinham ido, até Pedro.

Tenho certeza de que o pequeno cachorrinho,
com seu coração tão terno e quente,
nunca o teria deixado sofrer sozinho, mas teria ficado ao seu lado.
As suas mãos em agonia teria lambido,
e considerando todas as graças,
e não a perda.

Quando eles O levaram embora, teria caminhado sempre atrás,
e O seguido até a Cruz,
aguardando a ressureição do lado de fora do sepulcro.

autor desconhecido

Estrelinha Sindy




✰ 2010

Sindy

Sindy, eu te amo!!!
Quase dois meses ... saudades imensas!!!

Perdoe a mamãe por sentir tanto a sua falta.

Perdoe minha imensa tristeza!!!

Sei que "Chicão" cuida de você pra mim até que possamos ficar
juntas novamente e correr por lindos campos de girrassóis.
Saudades imensas da Mamãe, do Papai e de seus irmãozinhos
Tata, Tetela e Tetelinha!!!

Um dia estaremos juntas novamente!!!!!!!!!

Estrelinha Vick


 29/09/2006
† 27/09/2010
                                                                       
Vick

Vick hoje seria seu aniversário de 4 anos, e você se foi dois dias atrás.
Não sei como seguir a vida sem você, e confesso que está cada vez mais difícil,
a única coisa que posso dizer é que te amamos, 
te amamos muito,
e só queria poder ter você de novo, tomara que tenhamos
a oportunidade de nos reencontrar,
vc é única e 
pra sempre!

Te amo filha...
Saudades...


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Se meu cão falasse




Se meu cão falasse


Ah se o meu cachorro soubesse falar
eu passaria horas com ele a conversar sobre a minha vida,
e ele,com toda paciencia,ficaria a me escutar,
e depois,num gesto amigo,me lamberia.

As noites de insônia não me atormentariam jamais,
pois discutiríamos sobre a beleza das estrelas no céu,
e outras cousas que não me recordo mais.
Não me importaria se fosse ele grande ou pequenino,
desde que dividisse um pouco de si comigo,
contando-me histórias sobre o universo canino.
E ao amanhecer,todo contente me falaria,
que melhor dono no mundo não existiria!

Além de falante o meu cão seria zen.
Teria sempre alguma palavra sábia a dizer,
que contaria a mim e a mais ninguém!
Não que fosse ele egoísta,ou quisesse algo esconder,
mas apenas em mim o animal confiaria.

Ao fitar seus olhos envolventes
eu de todo me entregaria,
numa cumplicidade sem igual,jamais vista anteriormente.
E a cada sílaba proferida,eu cada vez mais me orgulharia,
do cão meu tão singular,
que pelo resto da vida me amaria.

Ah se o meu cachorro soubesse falar,
se acabaria,enfim,a minha melancolia.
Ah,se ao menos um cão pudesse me amar.

Doriana Albuquerque


http://www.luso-poemas.net

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Os animais no plano espiritual




Os animais no plano espiritual

Entrevista exclusiva com Dr. Marcel Benedeti, sobre o destino espiritual dos animais

Este foi o título escolhido pelo autor e veterinário Marcel Benedeti para o livro que relata a reencarnação dos animais, a eutanásia, o sofrimento como forma de evolução desses seres, a existência de colônias que cuidam dos animais no plano espiritual e outras questões importantes.

A obra foi uma das premiadas no Concurso Literário Espírita João Castardelli 2003-2004, promovido pela Fundação Espírita André Luiz. Esse foi o primeiro livro do autor que se especializou em homeopatia para animais e conheceu a doutrina espírita na época em que cursava a faculdade, apesar de sua mediunidade ter se manifestado muito antes desse período. Marcel relata que quando trabalhava em uma livraria e se preparava para prestar vestibular, em um dia de pouco movimento, foi para a parte de baixo da loja estudar e notou que estava sendo observado por um senhor. Resolveu perguntar se o senhor desejava alguma coisa e ele lhe respondeu que só estava achando interessante ele estudar, então explicou que queria passar no vestibular de veterinária e o velhinho disse que não se preocupasse porque passaria. Previu também outros fatos que aconteceriam.

Em seguida se despediu dizendo que se veriam depois. Após alguns instantes comentou com seu colega de trabalho que tinha achado aquele homem esquisito por fazer previsões do futuro. O colega disse que não havia entrado ninguém na livraria, foi então que se deu conta de que se tratava de um espírito. Este mais tarde é que lhe ditaria o livro.
O tema da obra fez tanto sucesso que se transformou também em programa de rádio. Nossos irmãos animais vai ao ar toda quarta-feira, às 13h na Rede Boa Nova. Com apresentação de Ana Gaspar, Maria Tereza Soberanski e Marnel Benedeti.

Como o livro foi escrito?

Escrevi o livro em menos de um mês, durante os intervalos das consultas, mas o espírito que ditou não quis se identificar. As cenas foram surgindo em uma tela mental e ao mesmo tempo um espírito narrava os episódios. Outras vezes, não havia imagem, apenas a narrativa; nesses momentos se tornava mais difícil. Apesar de achar o livro maravilhoso, não acreditava que alguma editora pudesse se interessar pelo assunto. Mas certo dia estava ouvindo a rádio Boa Nova quando anunciaram o concurso literário espírita. Resolvi participar e acabei ganhando o concurso 2003-2004 e editando o livro pela editora Mundo Maior.

O que o livro acrescentar para os veterinários e pessoas que possuem animais?

Se as pessoas não tiverem a visão espiritual em relação aos animais, que eles tem espírito e sentimentos vão continuar tratando esses seres como objetos, como era há pouco tempo atrás. Essa onda de conscientização é recente.
Entramos na questão também de comer carne; cada um tem que perceber o que está fazendo. Eu mesmo comia carne e parei para pensar porque comia, se meu corpo recusava, me fazia mal... Mas quando comecei a lembrar as descrições feitas no livro a respeito do matadouro, passei a sentir repugnância da carne.

Sendo veterinário e espírita, como analisa a questão da eutanásia?

O ser humano tem o carma, o animal não. O animal tem consciência, mas muito mais restrita, em relação ao ser humano. Ele segue muito mais os seus instintos.

Então, como não tem carma, a eutanásia deve ser o último recurso utilizado; o veterinário deve fazer todo o possível para salvá-lo.

Se o animal estiver sofrendo muito e não existir outra maneira, o plano espiritual não condena, porque é um aprendizado tanto para o animal quanto para o dono que precisa tomar a decisão.

Os animais reencarnam?

Há um capítulo no livro que explica como ocorre a reencarnação dos animais. Este descreve que cada espécie de animal leva um tempo para reencarnar, mas por possuírem o livre-arbítrio ainda muito restrito, uma comissão avalia as fichas dos animais e estabelece o ambiente que deverão nascer e a espécie.

Como o conhecimento espiritual pode ajudar o veterinário no trato com os animais?

O veterinário, em geral, por natureza, mesmo não sabendo já é espiritualizado, pelo fato de gostar de animais e querer salvar a vida deles. Quando o veterinário adquire consciência de que o animal não é um objeto e sim um ser espiritual, que possui inteligência e sentimento, muda o seu ponto de visa, passa a enxergar os fatos de uma forma mais ampla. Com certeza se mais veterinários tivessem um conhecimento espiritual, o tratamento em relação aos animais seria melhor.

Como é aplicada a homeopatia para animais?

No Brasil, a homeopatia ainda é pouco aplicada nos animais porque muitos acham que não funciona. Só utilizo a homeopatia quando o dono do animal permite e, em casos mais graves, a homeopatia entra como terapia complementar, porque demora um pouco mais para trazer resultado e alguns casos são urgentes.

O uso da homeopatia é igual tanto para pessoas quanto para animais. A única diferença é que o animal não fala, então o dono precisa ser um bom observador para relatar a personalidade do animal para o veterinário, e muitas vezes, não possui as informações necessárias para um diagnóstico mais preciso. Pergunto, por exemplo, se o animal gosta de quente ou frio, do verão ou do inverno, a posição em que dorme, entre outras perguntas do gênero.

Tive o caso, de um gato com câncer e que em decorrência da doença estava com o rosto deformado. Como tratamento ele melhorou 70%. Só não foi melhor porque esse gato saia e demorava a voltar e com isso interrompia o tratamento. Cuidei também de um cachorro com problema de comportamento muito; agressivo. O animal, depois de 10 dias, parecia outro, muito mais calmo. Utilizo também florais para animais em casos emocionais. Se nós equilibramos emocional, o organismo ganha condições combater as bactérias.

E os próximos livros?

Já tenho na editora outro livro em análise que tem o título: Todos os animais são nossos irmãos. E já estou escrevendo o terceiro. Pelas informações que recebi do plano espiritual, serão seis livros.



Entrevista publicada na Revista Cristã de Espiritismo, ed. 29, em 2004.

Dr. Marcel Benedeti desencarnou em fevereiro de 2010.

domingo, 26 de setembro de 2010

Estrelinha Leleca



✰ 1999

Lelequinha

Amadinha nossa,
sempre em nossos corações...
Nosso anjinho pequenino e tão carinhoso...
Não vamos te esquecer nunca...
Agora sepultada em nossas lembranças e corações.
Te Amaremos sempre, por toda a Eternidade...

Mamãe, Papai, Deza, e Bee


"A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar."

Rubem Alves




Dia de São Cosme e São Damião




São Cosme e São Damião
26 de setembro

Para a Igreja Católica o dia de São Cosme e São Damião é dia 26 de setembro, enquanto que na Umbanda, Candomblé, Batuque, Xangô do Nordeste e Xambá, comemora-se o dia de Cosme e Damião no dia 27 de setembro, na Umbanda não só Cosme e Damião são comemorados nesse dia mas também à todas as crianças, com distribuição de doces e brinquedos para a criançada, principalmente no Rio de Janeiro.

Oração

São Cosme e Damião, que por amor a Deus e ao próximo vos dedicastes
à cura do corpo e da alma de vossos semelhantes, abençoai os médicos e
farmacêuticos, medicai o meu corpo na doença e fortalecei a minha alma
contra a superstição e todas as práticas do mal. Que vossa inocência e
simplicidade acompanhem e protejam todas as nossas crianças. Que a alegria da consciência tranqüila, que sempre vos acompanhou, repouse também em
meu coração. Que a vossa proteção, Cosme e Damião, conserve meu
coração simples e sincero para que sirvam também para mim as
palavras de Jesus:
"Deixa vir a mim os pequeninos, pois deles é o Reino do Céu."
São Cosme e Damião, rogai por nós.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Reencarnação dos animais



Reencarnação dos animais
Portal do Espírito
Pergunta No. 29, Data: 25/04/2003

Pergunta:

Sempre se fala na evolução e reencarnação do espirito do ser humano, agora, como é que acontece a evolução e reencarnação do espirito dos animais????.

A evolução deles tem a ver com o tipo de animal que é????,

por exemplo; um pássaro é menos evoluído que um cachorro?????

porque a gente vê sentimentos profundos num cachorro e não conseguimos ver o mesmo nos pássaros?????.

Como funciona a reencarnação???,

já ouvi falar que cachorro reencarna após 3 meses da seu desencarne. Então, gostaria que esclarecessem estas dúvidas que sei que esclarecerá muita gente.

Resposta:

Prezada Ida! No processo evolutivo, os animais, pouco a pouco, vão se modificando. A princípio possuem uma "alma-grupo" que, no evoluir das espécies, vai se individualizando. Aprendemos na escola, que a escalada evolutiva segue a seguinte ordem: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Fazendo uma análise e comparando cada qual, notamos que a espécie mais evoluída é a dos mamíferos. Poderemos nos perguntar: nós também não somos mamíferos? Sim, realmente somos, mas pertencemos ao grupo hominal. E o que nos diferencia das demais espécies? Nós já temos a faculdade da razão e uma inteligência já desenvolvida. Sobre nós impera a Lei do Livre Arbítrio e a Lei da Ação e Reação. Os animais possuem uma inteligência fragmentária, possuem sentimentos, mas sobre eles impera o instinto. E qual o papel deles junto a nós? Através das leituras, vamos adquirindo a consciência de que eles, como nós, estão passando por um processo evolutivo. Nós, buscando o aperfeiçoamento moral e espiritual, para um dia atingirmos as alturas angélicas; eles, evoluindo nas diversas espécies, para um dia reencarnarem no reino hominal. Em algumas literaturas é colocado que: "Nossa responsabilidade para com eles é a mesma do Plano Espiritual Maior para conosco". Então, estas pequenas criaturas que conosco comungam a jornada terrena e nos auxiliam, muitas vezes sendo sacrificadas em benefício da ciência para o bem da humanidade, merecem de nós respeito, compreensão, amor e auxílio em sua evolução. Devemos, pela responsabilidade a nós colocada, dar o melhor de nós a estes irmãos menores, pois este "melhor" estará guardado intuitivamente em seus corações e, quando passarem para o reino hominal, já terão dentro de si o amor. Poderão, então, ser pessoas melhores, evoluindo mais rapidamente pelos caminhos do bem e do amor. Já dizia Leonardo Da Vinci:

"O dia em que o homem conhecer o íntimo dos animais, todo crime realizado contra um animal, será um crime contra a humanidade".

Quanto a questão da reencarnação dos animais, no Livro dos Espíritos temos na questão 598 – A alma dos animais conserva depois da morte sua individualidade e a consciência de si mesmo? “- Sua individualidade, sim, mas não a consciência do seu eu. A vida inteligente permanece no estado latente.” E na questão 600 – A alma do animal, sobrevivente ao corpo, está depois da morte em um estado errante como a do homem? “- É uma espécie de erraticidade, visto que não está unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito errante é um ser que pensa e age por sua livre vontade, sendo a consciência de si mesmo seu atributo principal. A alma dos animais não tem a mesma faculdade. O Espírito do animal é classificado, depois da sua morte, pelos Espíritos que a isso compete, e quase imediatamente utilizado (para reencarnação), não tendo tempo de se colocar em relação com outras criaturas.”

http://www.espirito.org.br/portal/perguntas/rje0029.html
http://www.rjeonline.com/

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Eutanásia - animal


Reflexões sobre a Eutanásia
Juan Agustín Gómez

Depois de alguns anos de prática na clínica de pequenos animais, foi-se desenvolvendo em mim uma crescente inquietude acerca deste tema. Sempre achei necessário ter uma posição, uma atitude coerente e sobretudo honesta frente a esta situação onde tantas vezes me vi envolvido. Em muitas destas vezes, o resultado mecanicamente escolhido estava de acordo com os “usos e costumes” social e profissionalmente aceitos. Passaram-se uns tantos anos: acumulei experiência, observei com cuidado e atenção, incorporei informação e atualmente creio poder expressar uma opinião. Antes de tudo, devemos esclarecer o significado da palavra eutanásia, com o propósito de que todos saibam a que nos referimos quando a mencionamos. Pessoalmente acho que é empregada de forma incorreta uma vez que, segundo sua etimologia, significa “boa morte” ou “bem morrer” e o dicionário a define como “morte sem sofrimento”.
Raramente aquele que a pratica se detém para pensar se está provocando algum tipo de sofrimento em sua vítima. Recordemos, como exemplo, o tristemente difundido uso de miorrelaxantes que, simplesmente, matam por asfixia. Vou tratar apenas da situação limite que ocorre na relação entre paciente, proprietário e médico veterinário, na prática diária da clínica de pequenos animais, excluindo aqui todas as outras circunstâncias, razões e meios pelos quais chega-se a decidir que um ou vários animais devem morrer. A análise das motivações culturais, sociais, sanitárias e econômicas implica em um conhecimento técnico amplo e profundo de cada um desses campos e não me parece prudente tratá-los superficialmente. De todo modo, qualquer que seja o ponto de partida, a meta é a reivindicação de um princípio ético fundamental: o respeito pela vida em todas as suas formas. Da mencionada relação entre paciente, proprietário e médico veterinário, tentarei analisar, primeiro, as diversas atitudes de dois de seus membros. Deste modo, sigo o costume estabelecido em nosso meio: prescindir da opinião do terceiro. Deixarei para o final a observação da situação e a atitude deste terceiro personagem que é, obviamente, o paciente. É imprescindível que o médico veterinário e o proprietário coincidam em sentido afirmativo para que o fato aconteça. Por que o proprietário decide que seu animal deve morrer? Porque está muito velho, surdo, quase cego e caminha com dificuldade e ” ele não pode suportar” vê-lo nestas condições, recordando os momentos felizes que passou vendo-o brincar quando era jovem. Porque, ainda que seja jovem, “ele não tolera ” vê-lo com esse aspecto horrível da enfermidade da pele, crônica e tão rebelde aos tratamentos e que, por outro lado, produz um cheiro tão desagradável, “pobrezinho”(?). Porque a enfermidade é grave, com poucas possibilidades de ser superada e “ele sofre muito” pensando que, após tanta luta e dor, de qualquer forma seu animalzinho pode morrer. Porque a situação familiar derivada da preocupação pela enfermidade do animal, “tornou-se insustentável”. Porque, sinceramente, crê que existe uma possibilidade de poupar sofrimentos supostamente inúteis em um animal que ama de verdade. Porque aceita o conselho do médico veterinário. Os quatro primeiros casos _ cujos argumentos tenho ouvido, quase textualmente, com muita freqüência _ são o resultado de uma atitude absolutamente egoísta, referindo-se à preocupação que o dono tem pelo seu próprio bem-estar e esquecendo de considerar quem de fato necessita. Quem nos deu tantos momentos felizes durante muitos anos, merece que dediquemos alguns meses de esforço e alguma preocupação para ajudá-lo a transitar sem dor pelos últimos momentos de sua vida.
O ser que nos orgulhou com sua beleza não merece ser condenado à morte porque momentaneamente não satisfaz às necessidades estéticas de nossa vaidade. Nossa própria dor pelo enfermo que sofre não pode ser contemplada antes da dor do enfermo, porque é ele quem necessita de ajuda. E a situação familiar? Muitas vezes se invoca a presença das crianças, para as quais a situação resultaria uma experiência desagradável. Porque não aproveitar para brindá-las com um exemplo de solidariedade para com aquele que sofre e de amor pela vida? Os motivos expressados nos casos 5 e 6 merecem ser incluídos nas considerações gerais. Seria bom pensar se por trás desse “poupar sofrimento” não se oculta a intenção de livrar-se de um verdadeiro peso ou se o conselho do profissional não é apropriado e oportuno para aliviar um sentimento de culpa pela consumação de um ato que não se poderia levar a cabo sem a presença de um cúmplice. Por que o médico veterinário decide que seu paciente deve morrer? Porque o considera incurável. Porque as escassas possibilidades de cura não justificam os esforços de todo tipo que deveriam ser realizados. Para poupar seu paciente de sofrimentos ” supostamente inúteis”. Porque o proprietário pede. O prognóstico de incurabilidade é pronunciado com freqüência de forma muito chamativa, a tal ponto que caberia questionar a utilidade de tantos anos de estudos realizados por veterinários, uma vez que, aparentemente, só são “atendíveis” as enfermidades que não apresentam verdadeira gravidade. Como médico veterinário, devo confessar que o prognóstico de incurabilidade, sobretudo se o diagnóstico vem acompanhado de alguns exames complementares e a sentença é pronunciada em tom acadêmico, é uma saída elegante cheia de vantagens. A saber: Libera da responsabilidade de enfrentar um tratamento com probabilidades de fracassar. Os fracassos, ainda que em casos gravíssimos, sempre provocam certa perda de prestígio. Alivia o esforço de trabalho e dedicação que significa um enfermo grave. No caso da eutanásia ser aceita pelo proprietário (coisa muito provável), acaba-se prontamente com um “caso problema”, dispondo-se de mais tempo para as vacinações e casos sem gravidade, que são a fonte mais importante de ingressos fáceis. Pessoalmente, quando, diante de um caso muito grave, me requerem um prognóstico definitivo, costumo responder que só podemos estar seguros daquilo que conhecemos com certeza, porém este tipo de conhecimento certeiro é muito escasso entre os homens. O que conhecemos é ínfimo em relação ao que não conhecemos. Deste modo, ninguém, ninguém em absoluto, pode ter a certeza, a segurança de que um paciente indefectivelmente morrerá. Dito de outra maneira, só poderemos assegurar a incurabilidade de um paciente quando este estiver morto. Todos os milagres são simples evidências de nossa ignorância. Continuo assombrado cada vez que presencio a cura de um caso que, de acordo com o diagnóstico da entidade clínica, perfeitamente realizado, deveria ser considerado como perdido. Da mesma forma, me assombro diante do fatal desenlace de casos que aparentemente estavam bem controlados. Sendo assim, podemos nos perguntar: devemos condenar um animalzinho à morte simplesmente porque ignoramos a forma de curá-lo? Nossa missão como médicos é lutar pela vida do enfermo, tratando sempre de curá-lo ou ao menos aliviá-lo, com todos os meios disponíveis, colocando-nos ao seu lado e não ao lado da enfermidade e da morte.

Todo ser vivo tem o direito de ser favorecido pelo “milagre” e não podemos negar-lhe esta oportunidade. Com freqüência, esquece-se de consultar outros profissionais e especialmente evita-se recorrer a outro tipo de medicina não convencional ou a métodos considerados mágicos ou curandeiros, como se o dogma científico fosse mais importante que a vida do paciente.
Como podemos trair aquele que nos pede ajuda e confia em nós?

O orgulho pessoal, a necessidade de prestígio, consideração e, inclusive, o interesse material, valem mais que a vida e o bem-estar de nosso paciente? Aprofundando um pouco mais, afirmo que os homens, qualquer que seja o grau de autoridade científica, social ou cultural alcançado, não temos o direito de destruir aquilo que somos incapazes de criar e cujo profundo mistério desconhecemos: a vida. Na situação analisada, quando falo de vida, refiro-me especificamente à vida do paciente. Tratarei agora da condição do “terceiro personagem”, a quem considero o mais importante. Se ele pudesse falar e lhe perguntássemos sua opinião, o que diria? Se ele pudesse… porém… não pode? Quantos de nós e, quantas vezes, nos detivemos a escutar sua voz?

Todos os animais são capazes de fazer-nos saber o que querem, o que sentem, especialmente se convivemos com eles. No caso de animais doentes, esta expressividade conserva-se e até exalta-se em alguns, resultando quase óbvio que, além da expressão e da atitude, cada sintoma é um pedido de ajuda. Além disso, foi observado que os animais são capazes de certo “voluntarismo” com relação a sua vida, tal é o caso de cães que, por terem morrido seus donos, “decidem” morrer também (cada leitor deve conhecer uma história semelhante). Apresento a seguir um episódio arrepiante de sobrevivência voluntária, a mim relatado por uma pessoa próxima dos protagonistas da história, da qual foi testemunha ocular. Tratarei de resumi-lo.

Um homem, por razões de trabalho, deve viajar e ausentar-se por um período bastante longo. Seu cão, já velho, permanece em sua casa em companhia da família. Na ausência do dono, o cachorro adoece gravemente e o médico veterinário que o atende prognostica um desenlace fatal em curto prazo, chegando, inclusive, a propor a eutanásia para evitar o que considerava uma agonia inútil. Os familiares preferem não tomar nenhuma decisão sem o consentimento do dono que, ao ser comunicado do fato, decide regressar para casa. Enquanto isso, passam os dias e o cachorro permanece em um estado de estupor comatoso, não come nem bebe, apenas respira. Ninguém, nem mesmo o médico veterinário, consegue explicar como é possível que continue vivendo. Já deveria estar morto. Permanece nessas condições por quase uma semana. Finalmente o dono regressa e o cachorro, que tinha permanecido “inconsciente” todo esse tempo, ao entrar o dono, levanta a cabeça e olha para ele. O dono aproxima-se e, chorando, o acaricia. No momento em que recebe a carícia, o cachorro morre. Como é possível que proprietário e veterinário decidam, às vezes tão superficialmente, o destino de uma vida como esta? Alguém poderia dizer e, de fato tenho ouvido isso muitas vezes, que é “desumano” permitir a dor “inútil” de um cão que nem tem esperanças de salvação. Tenho mencionado a relatividade e subjetividade do conceito de incurabilidade, de modo que agregarei outra afirmação: creio que não existe nenhuma dor física que supere aquela que produz a certeza da morte artificial iminente produzida com a cumplicidade de quem se tem amado tanto. Poucas pessoas ignoram que os cães percebem nossa atitude, ainda que não façamos absolutamente nada, de maneira que é evidente que “sabem” o que vamos fazer e quando começamos a fazê-lo. Quando chamamos nosso cachorro para sair para passear, ele vem imediatamente, porém quando o chamamos para tomar banho (quando não gosta de banho) ele se esconde, ainda que nosso tom de voz possa ser igual. Quando o levamos ao consultório do veterinário, resiste a passar por este lugar, ainda que o caminho seja o mesmo que fazemos para levá-lo à praça. Há ainda muitos outros exemplos. Como podemos pensar, então, que ele não sabe que vamos matá-lo? Ele sabe disso e nenhum sofrimento físico é comparável com a angústia que este fato lhe produz. Quem já olhou nos olhos de um cão neste momento, não esquecerá jamais este olhar. Eu nunca o esquecerei. Como também não esquecerei nunca o último caso de “eutanásia” que cheguei a praticar. Tratava-se de uma cadela com uma encefalite em período depressivo, que encontrava-se em coma havia quarenta e oito horas. Quando, em cumplicidade com o dono, convencidos de que era o melhor, tomamos a nefasta decisão, preparei a seringa e, ao inclinar-me sobre meu paciente para injetá-la, começou a sacudir-se tentando, ainda inconsciente, levantar-se como para escapar. Estou absolutamente convencido de que ela sabia o que eu ia fazer. E, se eles conhecem as nossas intenções, como vamos abandoná-los justamente quando mais necessitam de nós? Não somos capazes de dedicar-lhes alguns dias, horas ou semanas, enquanto eles foram capazes de dedicar-nos toda sua vida? Estou me referindo principalmente aos cães porque é uma das espécies que têm maior contato com o ser humano e, portanto, nos sentimos familiarizados com eles. Todos, absolutamente todos os seres vivos, sofrem a morte e digo “a morte” e não exclusivamente sua própria morte. Como exemplo disso bastaria remeter-se às extraordinárias experiências relatadas no famoso livro A vida secreta das plantas. O único que conhecemos da vida são suas manifestações: uma das principais características observadas na substância viva é sua luta constante pela conservação da vida. Cada célula, cada ser unicelular, cada partícula do protoplasma está lutando para conservar-se viva, para dispor do maior tempo possível para alcançar suas “metas biológicas”.

Então, este animalzinho que estamos planejando matar, não se sentiria feliz, apesar das dores de uma enfermidade que o está derrotando, em saber que estamos ao seu lado, lutando pela sua vida até o último momento? Cada ser vivo tem seu tempo. Seu tempo para nascer e seu tempo para morrer. Não conhecemos as leis que regem a infinidade de circunstâncias que conduzem ao nascimento de um novo ser, de um ser único, inédito, irreproduzível, e a infinidade de circunstâncias que determinam o final desta vida única e inédita. Matar é apenas isso: matar, destruir a vida. Jamais devemos admitir que a morte artificial, provocada, possa produzir algum benefício.

Todo ser vivo tem o direito de viver até seu último instante, de dispor de todo seu tempo e de alcançar “seu próprio fim”, sua morte natural e esta é a única, a verdadeira eutanásia. Todo o resto é assassinato. “Não matarás”, nos diz um dos Mandamentos, e isto quer dizer também ” não matarás em teu coração”, que significa a profunda e verdadeira atitude vital de respeito pela maravilhosa Criação na qual estamos incluídos. Em outras palavras, só o amor pode salvar-nos.

(Publicado no site do Instituto Nina Rosa)

Publicado em Abandono, Amigo do Bicho, Amigos, Amor, Eutanásia Etiquetas: Amigo do Bicho, Amor, Animais, Cachorros, Cães, Companheiro, Eutanásia, morte, respeito, Veterinários, Vida

http://amigodobicho.wordpress.com/2009/12/20/artigo-reflexoes-sobre-a-eutanasia/

terça-feira, 21 de setembro de 2010

PARA UM ANJO


PARA UM ANJO

Agora você sabe o que está acontecendo. Está sentindo?
Querido, já passou o seu tempo aqui, agora é hora de seguir...
Vá confiante, com toda a inocência, afinal, não tem erro.
Deixe-se levar, solte-se em espírito, conduzido a um belo jardim, seu
paraíso.
Abra as janelas e as asas de seu coração, e voe suave.
Os seus olhos espirituais fitam imagens: parecem sonhos, mundos,
brilhos...
Vá, por favor, entre na luz, pegue o próximo túnel estelar!
O amor é o condutor maior da nau ao Ser Supremo, ao Mundo Espiritual.
Passe pelo túnel de luz e seja feliz!
Vá, filho, já deixou uma parte sua aqui, em meu coração!
No lugar onde tudo pode ser guardado, onde posso ver, tocar, sentir e
reviver meu amor por você.
No espaço secreto, onde não existe tempo,
nem morte alguma, onde tudo é vida pura.
Vá, meu filho, pois sempre estará aqui, em meu coração, em amor e
vida!
Agora, durma um pouquinho... posso ver você feito anjo no colo de
Deus!
Sem autoria

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Estrelinha Kiko



✰ 2010
KIKO

Meu amado Kiko,
sei que vamos nos encontrar...

Saudades...

Marcia




SALVE-ME


SALVE-ME
(Poema de Terri Onorato)

Salve-me não apenas com suas mãos, mas também com seu coração. Eu responderei a você.
Salve-me não só por pena, mas por amor. Eu vou amar você de volta.
Salve-me não com arrogância, mas com compaixão. Eu aprenderei o que você ensina.
Salve-me não por causa do meu passado, mas por causa do meu futuro. Eu vou ficar tranqüilo e contente.
Salve-me não simplesmente para me socorrer, mas para me dar uma nova vida. Eu vou valorizar seu presente.
Salve-me não apenas com mão firme, mas com tolerância e paciência. Eu vou agradar você.
Salve-me não apenas por causa de quem eu sou, mas tendo em vista quem eu vou me tornar. Eu vou crescer e amadurecer.
Salve-me não para se tornar respeitado pelos outros, mas porque você me quer. Eu nunca vou deixar você pra baixo.
Salve-me não com uma agenda escondida, mas com um desejo de me ensinar a confiar. Eu vou ser leal e verdadeiro.
Salve-me não para ser acorrentado ou para brigar, mas para ser seu companheiro. Eu ficarei a seu lado.
Salve-me não para substituir alguém que você perdeu, mas para confortar seu espírito. Eu vou tratar você com carinho.
Salve-me não para ser seu animal de estimação, mas para ser seu amigo. Eu lhe darei meu amor infinito

domingo, 19 de setembro de 2010

O ROUXINOL E A ROSA




SCRAPSSHOW


Your Pet mate - Seu animal companheiro


SEU ANIMAL COMPANHEIRO
You Pet Mate
By Dr Joshua David Stone

A importância que os animais desempenham na esfera do relacionamento não pode ser subestimado. O reino diretamente abaixo do reino humano é o reino animal, como o reino diretamente sobre o ser humano é o reino angélico. Portanto, fica o reino humano como uma ponte para o reino animal evoluir para o nível seguinte. Isso não vai acontecer para cada espécie de animal encontrado agora na Terra, para algumas espécies morrem. O que não vai morrer, no entanto, é a alma do grupo a que espécie pertence. Ele acabará por se manifestar de uma forma mais adequada e continue a sua evolução do grupo, para toda a vida está em um estado de evolução. Portanto, embora as formas de animais podem mudar com o tempo, a alma do grupo continua a avançar.

Quando falamos de nossos animais de estimação, estamos discutindo os seres da natureza já desenvolvidos, que às vezes têm bastante desenvolvida corpos emocional e algum tipo de princípio na mente de ativação. Isso inclui cães, gatos, elefantes e cavalos. Ele também inclui aves, que são realmente parte do reino dévico. Estes animais estão aguardando a abertura da porta para a individualização, o que ocorrerá por meio da ativação de Manas (Mente), e a separação deles do corpo do grupo. Nesse ponto, eles se tornam uma alma individualizada, e eles começam a trilhar o caminho da evolução humana.

A relação entre um indivíduo e seu animal de estimação é uma relação mutuamente benéfica com relação a ambos em suas evoluções, bem como estar emocionalmente benéfico. O que faz um animal particular pronto para a individualização é que eles começam a romper com esse organismo grupo genérico, que geralmente é o conjunto de assimilação de experiências acumulado de uma determinada espécie. Eles começam a manter uma identidade distinta ao longo de uma sucessão de reencarnações. Eles crescem através da sua interação com a humanidade, razão pela qual ele foi projetado, que assume o papel de animal de estimação ou "baby animal", como são frequentemente referidos. Eles são de fato os filhos dos nossos animais, e a ligação emocional entre nós e eles é verdadeiramente recíproca.

Muitas vezes nos sentimos tão ligado com nossos animais de estimação que considerá-los parte de nossa família ou, se estamos sozinhos, a nossa própria família. Esta não é uma questão trivial, pois deve ser pensado dessa forma. Mesmo os mais fugaz, como o gato - que não é tão expressiva quanto externamente o cachorro - são bastante envolvidos nas atividades do lar e todas as emoções expressas. Isto é igualmente verdadeiro para o elefante e o cavalo, embora este não é tão aparente externamente.

Devemos entender que não estamos sendo sentimental, quando imaginamos o nosso bebê "animal" pode ter certos sentimentos, pois na verdade eles fazem. Nós vamos provavelmente encontrar o mesmo animal de novo e de novo em todo o seu processo de encarnação, como o vínculo e apego continua a crescer. Neste período na história, temos a nossa quota de psicólogos animal e psíquicos, e embora não são verdadeiramente sintonizados, a maioria são. As necessidades emocionais e sentimentos de nossos animais de estimação pode facilmente ser interpretado por alguém que esteja disposto a tomar o momento de ser sensíveis a eles.

Portanto, se você encontrar um pai orgulhoso de um persa, gato de rua, mutt ou maltês, e sentir uma ligação profunda e amorosa, sei que você não está fora pela tangente com o seu amor, mas estão ajudando a facilitar o plano de Deus . Os animais podem ocupar um lugar especial em nossas vidas. Certas pessoas têm um destino com o reino animal em geral, ou uma espécie particular. Outros têm um destino com um animal particular que eles estão ajudando na sua jornada rumo à individualização. O amor puro e incondicional que os animais nos proporcionam Fiel é um dos melhores exemplos da natureza do amor incondicional que a humanidade pode encontrar.

Outra faceta de animais são os serviços que prestam como companheiros para os idosos, as guias para os cegos e surdos, e como membros da equipe crucial em vários tipos de trabalhos de salvamento. Dado que os animais podem ser calmante para o sistema nervoso, às vezes eles são utilizados para sentar-se calmamente no colo de um paciente com medo de dentista, dando-lhes uma dose de calma livre de drogas.

Como um belo exemplo da relação harmoniosa do homem com o reino animal, pode-se olhar para a tradição dos nativos americanos para os quais o reino animal tem servido de guia através de muitos séculos. Deste modo, podemos ver como estamos intimamente ligados ao reino animal, tanto interna como externamente, e quanto os animais têm a nos oferecer, como professores, servidores e amigos.

Portanto, não vamos excluir as criaturas mais maravilhosa quando consideramos nossos companheiros da alma. Como eu disse, hoje o seu cachorro foi provavelmente o seu cão de uma encarnação anterior. O vínculo é profundo e longo, e muitos tiveram manifestações de seus animais de estimação do outro lado do véu. Portanto, a este respeito, por favor, tente não ter preocupação excessiva em perdê-los. Eles estarão lá aguardando a sua chegada e de fato são, provavelmente, cuidando de você, mesmo agora, se têm repercutido. O empate entre a humanidade e os animais sobre o caminho para a individualização abrange as idades, assim como qualquer relacionamento próximo e, talvez, de certa forma, é a mais terna de todos.


http://www.iamuniversity.org/iamu/literature/corners/romantic_relationships_corner/3894-Search-Your-Soul-Mate-The-Deeper-Meaning-part.html

Luto Contra o Abandono


sábado, 18 de setembro de 2010

Luto Contra o Abandono



Cartão feito com carinho por nossa amiga Dalva
do Blog Jardim das Artes
e
Blog Universo Felino

Obrigada Amiga amada!
Rejane

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Luto contra o abandono dos animais: uma nova iniciativa




Dia 18 de Setembro, vai ser decretado o luto contra o abandono dos animais. O site petnet e a Missão Adoção, da Pedigree, juntaram-se nesta ação de sensibilização em que pequenos gestos de divulgação ajudam...



O que pede a iniciativa é muito simples. Divulgar a iniciativa, a ideia, o logótipo e tudo mais em blogs, redes sociais, etc.

Clique aqui:
http://www.petnet.iol.pt/lutocontraoabandono/porque_um_luto_contra_o_abandono.html

Dois minutos é o que demora e pode fazer a diferença!


Leia, reflita, divulgue e ajude a ajudar!


O Verão é tempo de férias e alegria, mas também de tristeza, para quem gosta realmente de cães. É nesta época do ano que se dão mais abandonos e a vida de muitos cães não volta a ser o que já foi. Perdem o lar, a família que tinham e, em muitos casos, até a vida. É sem dúvida um fim de história muito triste, uma vez que, um lar e uma família são fundamentais para que um cão seja FELIZ.

Esta podia ser apenas mais uma história pronta a cair no esquecimento, mas se os animais também aprendem porque não podemos nós fazer o mesmo e, aproveitando esta oportunidade, ajudar a transformar os erros do passado na expectativa de um futuro melhor, para os cães, mas também para nós enquanto seres humanos.

É essa a razão porque contamos consigo e esperamos que participe neste movimento, passando a palavra e ajudando a espalhar uma onda de sensibilização com base em gestos simples, boa vontade e o desejo de poder transformar em sorrisos as lágrimas de muitos cães. »

É o texto que se lê no site.

«Pode divulgar o movimento e o site de 1 a 18 de Setembro, dia escolhido para o culminar desta ação e no qual o seu apoio será fundamental para que consigamos mudar o rumo da vida destes cães. Assim, no dia 18, para além da imagem e ou assinatura que utilize no seu perfil online, seria importante que imprimisse a imagem da campanha e a afixasse em local visível, como por exemplo na janela do seu carro e utilizasse roupa preta. Basta clicar para fazer o download da imagem, disponível em diversos formatos, de modo a que possa utilizá-la em redes sociais e nos meios convencionais como poster/impressão. Sempre que possível, divulgue também a assinatura deste movimento:


18 DE SETEMBRO – LUTO CONTRA O ABANDONO. NÃO OS ABANDONE TAMBÉM AO ESQUECIMENTO»




VAMOS FAZER A DIFERENÇA?

Impressão das Chagas de São Francisco de Assis



17 de Setembro
Impressão das Chagas de São Francisco de Assis

O Seráfico Pai Francisco, desde o inicio de sua conversão, dedicou especialíssima devoção e veneração a Cristo crucificado, devoção que até à morte ele inculcara a todos por palavras e exemplo. Quando em 1224 Francisco se abismava em profunda contemplação no Monte Alverne, por um admirável e estupendo prodígio, o Senhor Jesus imprimiu-lhe no corpo as chagas de sua paixão. O Papa Bento XI concedeu à Ordem dos Menores que todos os anos, neste dia, comprovado pelos mais fidedignos testemunhos.

ORAÇÃO
Ó Deus, para inflamar os nossos corações no fogo do vosso amor, renovastes de modo admirável os sinais da Paixão de vosso Filho, na carne do bem-aventurado Pai Francisco; concedei que, por sua intercessão, configurados à morte do mesmo Filho, participemos igualmente de sua ressurreição.
Por nosso senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Amém