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.ღ Saudade lembrada, saudade sentida, saudade hoje e para o resto da vida...saudade eterna! ღ

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ღ NO MOMENTO AS HOMENAGENS ESTÂO SUSPENSAS! Abraços fraternos!

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Coisas que aprendi com meu cachorro

Semanas atrás, durante a madrugada, tive vontade de ir até o pátio da minha casa para respirar um ar fresco e observar as estrelas. Enquanto fazia isso, escutei o ronco do meu cachorro que dormia profundamente em sua casinha. Fui até lá e tive a interessante ideia de passar a mão em seu focinho, até que ele acordou repentinamente e, talvez não sabendo bem o que estava se passando, me deu uma mordida violenta. Por sorte eu puxei a mão na hora e o estrago foi pouco. Levando em conta que meu cachorro é da raça Rottweiler e tem três anos, você deve imaginar que tive muita sorte ou que perder a mão não estava escrito no livro da vida desta encarnação.
Enquanto eu observava os hematomas na minha mão, algo aconteceu, meu cachorro começou a me fazer carinho, como se nada tivesse acontecido poucos segundos antes. Foi então que eu percebi que meu cachorro é um ser iluminado!
Ele não se culpou pela mordida e nem me culpou por tê-lo importunado enquanto dormia tranqüilamente. E então eu percebi algo profundo: MEU CACHORRO SÓ VIVE NO AGORA!
Ele vive segundo por segundo e jamais trás o segundo anterior para o presente e nem perde o segundo atual projetando um provável futuro.
Meu cachorro está Universalizado e ele tem plena noção disso. Enquanto que nós, espíritos humanizados, raramente vivemos no presente, no agora, pois estamos constantemente trazendo o passado para o presente ou projetando o futuro enquanto deveríamos estar vivendo o agora. Quantas vezes fazemos algo e sofremos porque nos sentimos culpados por ferir alguém?
Quantas vezes as pessoas fazem algo conosco e sofremos porque achamos que elas queriam nos ferir?
Quantas vezes temos medo de ferir alguém?
Quantas vezes temos medo que alguém possa nos ferir?
Meu cachorro provavelmente conhece a lei do carma, ou seja, a justa reação a uma ação sentimental anterior. Ele deve saber que no Universo nada ocorre por acaso, e que ninguém pode ferir ninguém, a não ser se o espírito se sentir ferido. Por isso ele não está nem aí se eu gostei ou não da mordida. Naquele segundo a função dele no Universo era me morder. No segundo posterior era me dar carinho. Agora, se eu me sentir ferido ou não, o problema não é dele, mas meu. Ele apenas fez o que tinha que fazer para manter o equilíbrio do Universo.
Que tal levarmos isso para nossas vidas?
Quando você se sentir culpado por algum ato, pense que naquele momento a sua função no Universo era participar daquele ato, ser um agente carmático do outro. Não sofra com o ato, pois todo ato é neutro, ele jamais pode ferir um espírito ou o próprio Universo. O que vai determinar se um espírito vai ou não se sentir ferido com o seu ato é como ele vai se relacionar sentimentalmente com aquele ato. Lembre-se: viver não é uma atividade física, mas sentimental.
E não esqueça, se isso serve para você não se sentir culpado por nada que faça ou deixe de fazer aos outros, isso também tem que servir para que você não culpe ninguém por ter lhe feito algo que você julgou como ‘errado’, ‘mau’ e ‘injusto’.
Novamente, não seja um espiritualista ‘de araque’, aquele que vê Deus nas coisas que faz, mas o diabo nas coisas que os outros fazem ‘contra’ ele. Se você sempre está dando ao outro o que ele precisa receber como oportunidade de elevação espiritual, o outro também vai estar sempre lhe dando o que você necessita receber para elevar-se. Esta é a interdependência das coisas: espíritos vivenciando estorinhas ilusórias em comum onde só se sente ferido quem leva a sério demais este teatrinho e troca os pés pelas mãos, onde o ator se acha o próprio personagem. Nunca esqueça que o sofrimento é livre-arbítrio de cada um, assim como a felicidade. E isso independe de qualquer ato ou acontecimento.
abraços
Rafael BC
Filed under Universalismo na prática




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